12 de abr. de 2012

"Quem toma um cão pelas orelhas" OU "Parente não se escolhe".

O texto é longo sim, mas acho que vale a pena gastar uns dez minutinhos para refletir. Vejam depois se estou enganado.

É sempre um desafio instrutivo debater com esquerdistas, ou pelo menos tentar. O primeiro problema é achar um que seja honesto nas observações da realidade e igualmente correto na tradução que faz da mesma, o que é virtualmente impossível. Eu mesmo jamais achei um exemplar da espécie, embora procure sempre fazer um esforço além do habitual na tentativa de identificá-lo. O segundo é ainda pior: a criatura revolucionária jamais entrará num embate com um conservador observando as bases de um debate honesto ou as regras pré-definidas do jogo. O comunista não raciocina (se é que o faz) por parâmetros lógicos ou pela avaliação da realidade mas sim pelos objetivos da "revolução". Isso explica o fato de movimentos esquerdistas, no ocidente, serem aliados de militantes homossexuais, enquanto que no leste europeu (notadamente na rússia) homossexuais hodiernos são oprimidos, não necessariamente os militantes, com leis cada vez mais opressivas, sem que das bocas das"bibas" ocidentais saia sequer um "piu" em protesto. O terceiro, e mais lastimável ainda, é quando o comunista revolucionário, negador da realidade objetiva e aproveitador farsante, é seu parente!

O enfrentamento aconteceu entre este pobre veterinário que vos escreve e uma parente jornalista, intoxicada pelo marxismo de 2º grau (hoje ensino médio), fidelete e guevarete de fã-clube. Estava eu quieto e no meu canto, postando rápidas defesas da liberdade e censuras às ditaduras, em particular a cubana. De repente (e, confesso, já esperava por isto), aparece a figura, sem ser convidada, a enviar para o mural do meu perfil do Facebook um discurso piegas e mentiroso do milionário de Fidel Castro. Disse então o ditador, através de seu "cavalo" ou "aparelho", que não havia em Cuba crianças dormindo ao relento, exceto se fossem observar as estrelas. Notem! Não a convidei para debate nem a provoquei direta ou indiretamente. Imediatamente respondi, com toda a educação dada por meus genitores, que os papais destas crianças, que poeticamente estão a observar estrelas nos céus cubanos, sonham em enfrentar os tubarões para fugir de lá! São proibidos de deixar o país com seus bens e vivem sob as botas da mais longa ditadura das Américas. Expliquei ainda que Cuba é uma ilha-presídio que encarcera indivíduos que pensam diferente, principalmente cristãos, citando apenas um caso (dentre outros milhares), o do preso político Armando Valladares, encarcerado 22 anos por se recusar a pendurar uma propaganda do assassino Fidel Castro em sua mesa de trabalho. A resposta que tive foi uma mistura de marxismo militante, provável uso de álcool ou substância análoga, imoralidade, desrespeito à própria família e desonestidade intelectual.

Sim! Bloqueei a coitada em meu perfil da rede social, e por este motivo o texto completo da minha réplica definitiva não está mais lá. Mas não sem antes ter o cuidado de guardar as páginas do embate (print screen) como prova do mau-caratismo da figura. Segue abaixo uma descrição do debate e meus comentários.

Numa primeira réplica, a fidelete mencionou o deputado Jair Bolsonaro, sabe-se lá o motivo. Expliquei que embora concorde com boa parte da plataforma política do citado, não fui nem sou eleitor do mesmo. Acusou-o de "nazi-fascista" sem provas, apenas por ser contrário aos terroristas vermelhos que ela adora. Disse não saber a grafia do nome do deputado, mesmo sendo jornalista com "diproma". Ué! Eu sei, e não sou nem jornalista! Que coisa! Alegou que um tio em comum estaria "rindo" ao lado dela. Fiquei realmente muito preocupado...

Depois disto, mais insanidades. Como mencionei acima, pairou a dúvida de que ela não estivesse mesmo fazendo uso de álcool ou substâncias análogas. As frases, curtas, mal escritas e as vezes sem sentido, eram enviadas ao meu perfil da rede social em períodos de tempo muito próximos. Por que não mandou um texto de verdade? Não conseguia enxergar o teclado?

Logo depois ela explica a associação! Bolsonaro estaria ao lado de Hitler, Goebbels (ela, que fala alemão e é jornalista, escreveu "Goebels"), Plínio Salgado (oh, céus!) e uma pregadora evangélica pentecostal chamada Valnice Milhomens (ela escreveu "Valdice Mihomes"). Em momento algum eu defendi ou fiz menção a nenhuma dessas criaturas! Mas ela as menciona mesmo assim, como é de hábito dos defensores do genocídio, associando-os aos conservadores de um modo geral. Não seriam Hitler e Goebbels gêmeos siameses de Stalin? Ela, que fala alemão, não sabe traduzir "Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei"? Não estudou os métodos de administração, dominação ideológica e cultural, de terror e histeria social do nazismo nem os comparou ao comunismo? Se estudasse veria que são idênticos, em praticamente TODOS os aspectos. A menção de Valnice Milhomens me deixou ainda mais surpreso. De início, a pregadora pentecostal apoiou Lula do PT, o que por si já a desqualifica completamente como cristã. Em segundo lugar, não sou seguidor da mesma e tenho sérias divergências ideológicas e doutrinárias. A jornalista, além de apresentar clara alteração de comportamento, é mal informada, leviana, ignorante e falsificadora da história. Ela é jornalista. Eu não sou.

O negócio começa a piorar! Tomem mais metoclopramida e respirem fundo! A jornalista praticamente confirma minha suspeita inicial e diz que "Mihomes" seria a marca da cachaça que ela tomava na... escola! Uau! Que avançado! Que revolucionário! Que chique é a comunista de butique! Eu pensei que a escola era lugar para se estudar, ou pelo menos tentar passar sem ser infectado por marxistas militantes. Acho que estou errado. Álcool fez parte do curriculum escolar da hoje jornalista. Já eu estudava história em casa, só para fustigar professores doutrinadores e me vacinar contra as mentiras daqueles palhaços. Mas as doidices simplórias acabaram por aí, dando lugar à baixarias das mais cruentas, próprias do modo de vida da etílica repórter.

Ela continua e critica o capitalismo, embora não me lembre de ter apoiado ou mencionado tal sistema. Eu defendi a LIBERDADE, um troço completamente inexistente e estranho aos regimes comunistas que ela adora. O mais engraçado é que ela sempre viveu na barra da saia do capitalismo, usando meios de comunicação desenvolvidos pelo capitalismo, bem como os confortos e facilidades. Não satisfeita, inicia uma série de ofensas de cunho sexual a uma PRIMA, casada com um sacerdote evangélico. Me recomendou a leitura de um livro fantasioso cujo título é "Goze na cara da bispa fulana de tal". Vejam só! Para tentar me atingir, a madura repórter "lei-seca" comunista ofende uma PRIMA em comum, evangélica, que sequer foi mencionada no embate. Cita depois, com nomes em grafias alteradas, mais dois tios, igualmente sacerdotes batistas, sem demonstrar o motivo, que não a torpeza que lhe é peculiar. É comportamento típico do meio em que a jornalista vive, um ambiente podre, coalhado de pervertidos de todas as matizes, mas que para mim não deixa de ser chocante. Só demonstra bem a baixeza moral e covardia dessa gente.

A jornalista, poliglota (Uau! Fala alemão!), até arranhou um "árabe" tipo google. Copiou e colou um "As-salamu Aleykum", e confesso que até agora não entendi o motivo. Minhas suspeitas são de que ela, de pileque, percebeu a defesa que costumo fazer do povo judeu e do estado de Israel. Mas pode ser também só um chilique de bêbado. Quem sabe? O assunto era "liberdade x ditadura cubana comunista"! Sugeri então, já que ela se mostrou versada no árabe, que fizesse uma entrevista com uma mulher islâmica cujo clitóris tenha sido extirpado por um imã qualquer da idade média e que apanha do marido. Não sem antes tomar com a entrevistada, em algum bar escondido, uma garrafa da tal cachaça do ensino médio. Será que ela vai?

A imbecil pergunta a um tal de "Otto" (talvez seja um novo apelido de nosso tio comunista) se eu li Weber e sua famosa obra "A ética protestante e o espírito do capitalismo". Pergunto agora se ela leu só isso ou enrolou as folhas dos outros livros para fumar maconha? Não sei...

Eis aí um autêntico espécime de jornalista comunista provavelmente sob efeito de substância entorpecente. Não que faça alguma diferença, mas só exacerba o quadro abominável normalmente observado nestas bestas humanas.

A pergunta é: o que aprendi debatendo com esta figura? Nunca se deve combater um comunista militante pervertido com argumentação lógica ou honestidade intelectual, mas sim demonstrando sua vilania e baixeza moral, desnudando sua imundície e torpeza, mostrando a todos sua monstruosidade. É um trabalho "sujo", mas não deixa de ser gratificante após limpa a sujeira.

No post seguinte vai a íntegra da minha resposta. Divirtam-se!

ps: Possuo os "print screens" das obscenidades, que serão enviados aos atingidos para análise e providências que julgarem pertinentes. E se você, maldita comuna apóstata, continuar a encher o saco, vai "apanhar" mais.








2 comentários:

Este não é um espaço público ou "democrático". É sim um lugar onde publico minhas idéias e opiniões sobre diversos assuntos: conservadorismo, política, história, armas de fogo, cães, religião e o que me der na "telha". Se você discorda, seu direito. O meu é não publicar se considerar seu comentário intelectualmente inferior ou desonesto, embora possa eventualmente fazê-lo para fins didáticos. Boa sorte e seja bem vindo!