Os petistas, como reza a cartilha dos ditadores, são plenamente favoráveis ao monopólio estatal do uso da força. Cheios de boas intenções, como Hitler na década de 30 do século XX, pregam a "paz" e o "desarmamento". Usando dados falsos e meras opiniões pessoais, petralhas insistem na mentira e dissimulação. Exemplo vivo é o deputado (!) federal Vicentinho do PT. Partidário do desarmamento civil, o citado deputado faz ótimo uso da democracia que quer solapar. Mentindo, ou divulgando dados mentirosos, o sr. Vicentinho foi confrontado hoje em seu perfil no Twitter (https://twitter.com/#!/VICENTINHOPT ) por mim e por outros cidadãos contrários ao desarmamento civil.
Segue abaixo uma análise das frases do deputado Vicentinho do PT:
1) O nobilíssimo deputado afirmou "não gostar de bandidos, que gosta da paz e que armas atendem aos interesses dos fabricantes e milhares morrem cotidianamente". Ora, todos sabemos que a maior parte das milhares de mortes (cerca de 50.000/ano) ocorridas no Brasil tem ligação direta com o tráfico de drogas e crimes subsidiários (furto, roubo, estupro) e não com número de armas legais registradas. O que ocorre é justamente o contrário (e em qualquer lugar do mundo). Quanto mais armas nas mãos do cidadão, menor é o número de crimes. A própria ONU, que 10 entre 10 desarmamentistas citam, capitã do micro-desarmamento, atestou esta obviedade. Só quem não sabe é Vicentinho do PT. O deputado também desconhece que os interesses dos fabricantes são bem capitalizados por seus colegas de partido. Um exemplo claro é a singela contribuição da TAURUS, maior (e praticamente a única) fabricante de armas no Brasil (as outras são estatais, como a IMBEL, ou de pequeno e médio portes, como a BOITO, MILITARIA e CBC). A terrível fábrica doou para a sra. Ministra dos Direitos Humanos R$75.000,00 ( http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/taurus-contribuiu-com-a-campanha-da-ministra-dos-direitos-humanos/ ), que foram muito bem aceitos e aplicados.
Quando convém, os interesses dos fabricantes de armas são bem recebidos pelos petistas!
2) Disse o deputado Vicentinho do PT: "O importante é o posicionamento independente dela [Maria do Rosário]". Foi esta a resposta do ético deputado petista. Vejamos: se o posicionamento independente significa dinheiro para o partido, não importa quão "condenável" seja a causa. Pegue a grana! Mas quando não tem dinheiro na jogada, os petistas costumam expulsar sumariamente seus companheiros. Um bom exemplo foi o que fizeram com o então deputado Luiz Bassuma/PT-BA. Contrário às iniciativas do PT de tornar legal o infanticídio (aborto), o deputado foi EXPULSO do partido (http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/pt-decide-dia-17-se-expulsa-deputados-anti-aborto/ e http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/%E2%80%9Ceu-me-sinto-honrado-por-ter-sido-suspenso-pelo-pt-por-ter-defendido-a-vida%E2%80%9D/ ). Neste caso, deputado Vicentinho do PT, a importância do "posicionamento independente" do companheiro não valeu? Como um partido que é notório apoiador do desarmamento aceita que uma ministra de estado, nomeada pelo mesmo partido, receba dinheiro de uma fábrica de armas?
Não há cinismo, não há paradoxo. O movimento revolucionário não busca a coerência ou a fidelidade a este ou aquele grupo de indivíduos. Serve somente aos interesses da "revolução", e não importam os meios utilizados. Se lutam pelo desarmamento e recebem dinheiro da indústria de armas (voltarei à Taurus em breve), tanto faz! O importante é financiar o movimento.
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